
não havia nada a temer, Remus mostrava-se sereno. Talvez os colegas da contabilidade tivessem razões para sentir algum receio, mas os outros não. É o que dá viver em Remulak – A Grande, mais dia menos dia um pessoa sente aquela necessidade premente de levar uma arma semi automática para o emprego. Ouviu as sirenes da Brain Police e pediu mais um shot e uma cerveja. Entretanto, Zeferino, seu colega de caça, aproximou-se com cuidados:
- O que é que te passou pela cabeça? - perguntou.
- Pela minha, nada, já pela do patrão passou uma de 38mm.
- Assim sem mais nem menos?
- Nem mais,...É esta cidade sabes? É futurista demais, acho que me vou mudar para o campo. E dito isto afastou-se. Mudou-se efectivamente, mas não para o campo.
1 comentários:
6 de março de 2009 às 17:01
olá. Se gostas de unicórnios, convido-te para o meu blog.
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