Ela só tinha orgasmos se lhe dessem palmadas nas nádegas. Então, ele dava-lhe as palmadas sempre que faziam amor. Depois tomou-lhe o gosto e começou a dar-lhe palmadas sempre que lhe apetecia. Começou a sentir uma certa excitação com aquilo, talvez fosse a sensação de poder, e das palmadas passou a dar-lhe socos, pontapés, dentadas, etc... Um dia deu-lhe com um taco de baseball.
Hoje, na sua estreita cela, continua a provocar orgasmos, mas agora é ele que apanha palmadas nas nádegas.
Para a Fábrica de Letras - Violência
8 comentários:
4 de março de 2011 às 10:43
E-he... what goes around, comes around, ma friend....
4 de março de 2011 às 11:09
Exacto :)
5 de março de 2011 às 00:24
É bem feito!
Ah... e nada de orgasmos para ele.
8 de março de 2011 às 16:11
Como diz o povo «Quem colhe ventos, semeia tempestades».
O descontrolo, a sensação absoluta de poder podem conduzir a excessos. E os excessos pagam-se caro, ainda que nem sempre! Pelo menos em Portugal. Há sempre os imputáveis!!!
8 de março de 2011 às 18:07
@MZ:Nada!
@Natália Augusto: Os que realmente deviam ser punidos, escapam-se sempre.
8 de março de 2011 às 20:53
Algo nesse ser que batia estava enraizado, esprando a hora de vir a tona.
Um dia somos pedra, no outro vidraça...
Parabéns pela sua participação!
Abraços renovados!
10 de março de 2011 às 10:49
ena onde é que isto já vai...
começou a bater mal também, porventura.
10 de março de 2011 às 11:09
@JGCosta: Uns dias são da caça outros do caçador.
@Otário: Começaram a bater-lhe mal :)
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