Andava pelos corredores da Firma e ria desalmadamente de tudo o que lhe diziam. «Estes colaboradores são fantásticos, sempre na palhaçada». Riu-se muito quando lhe contaram que a sua casa estava a arder. Riu-se mais ainda quando lhe disseram que a sua mulher o traía com o sócio-gerente da Firma. Gostava muito do dia 1 de Abril. Era o dia em que os colaboradores se sentiam à vontade com ele para lhe fazerem pequenas partidas e lhe contarem algumas mentirinhas. Era saudável para o ambiente de trabalho, logo, ele incentivava tal comportamento.
Chegou a casa ao fim do dia e encontrou o pacato bairro num reboliço, a polícia não deixava passar ninguém. Quando o Chefe dos Bombeiros lhe informou que a sua esposa e outro senhor haviam sido levados de emergência para o hospital, caiu de joelhos no chão com as mãos na cabeça e chorou «Será possível meu Deus?..Será possível? Que um de nós se tenha esquecido do gás ligado?»
Chegou a casa ao fim do dia e encontrou o pacato bairro num reboliço, a polícia não deixava passar ninguém. Quando o Chefe dos Bombeiros lhe informou que a sua esposa e outro senhor haviam sido levados de emergência para o hospital, caiu de joelhos no chão com as mãos na cabeça e chorou «Será possível meu Deus?..Será possível? Que um de nós se tenha esquecido do gás ligado?»
3 comentários:
1 de abril de 2009 às 22:31
Talvez tenha sido um deles a esquecer-se do gás... :)
1 de abril de 2009 às 23:05
Eheheh,se calhar...
2 de abril de 2009 às 15:54
hahaha!
Do melhor...
beijos
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