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A Oeste...

| quinta-feira, 2 de abril de 2009 | |
Nada de novo na frente de combate. Já me tinham falado nestes momentos de acalmia que precedem uma grande batalha. O inimigo é feroz e muito mais rápido, mas nós somos invisíveis. Bem organizados éramos capazes de nos safar, mas a disposição no campo de batalha nunca foi o nosso forte. Eles atacam-nos sempre com tudo o que têm e os nossos põem-se a declamar poesia aos berros. A poesia assusta-os momentâneamente, o tempo suficiente até eles descobrirem que nos podem ignorar. Já pensámos em atacar de surpresa com o romance histórico mas tememos que eles nos chacinem com as suas bíblias. O próximo passo tem que ser dado com precaução. É toda uma espécie fricazóide que está em jogo, uma espécie rara e em vias de extinção.

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