
Chegaram ao sítio onde ele lhe ia tirar uma fotografia. Ela continuava a palrar sempre bem disposta, dando pequenos saltinhos de vez em quando, apanhando flores do chão. Ele encostou-a a uma arvore e moldou-lhe o corpo num motivo clássico de fotografia primaveril.
Ela continuava a sorrir, com aquele ar de quem lhe está a correr bem a vida, um ar plácido e despreocupado. Tão despreocupada estava que nunca chegou a perceber que não era uma máquina fotográfica o que ele lhe apontou.
5 comentários:
15 de abril de 2009 às 19:46
Brilhante:)
15 de abril de 2009 às 19:49
:)
15 de abril de 2009 às 23:41
...certeiro.
apontou-lhe o coração?
16 de abril de 2009 às 00:17
Quase de certeza.
16 de abril de 2009 às 13:59
Muito bom, sim senhora...
beijos
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